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APRESENTAÇÃO PRESENCIAL
SONS AFROCLÁSSICOS África-Mãe
Transfusões
africanas
Afro-Brasil: ecos & buscas
ALGUNS DOCUMENTOS
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TEXTO
O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICA - um livro para jovens, para professores e pra todo mundo. De Ralf Rickli. 5 'fascículos virtuais' em PDF: IV. DA IMPERATRIZ CANDACE AO IMPÉRIO DO RAS TAFARI V. UM RAIO DE SOL CRUZA O ATLÂNTICO
O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICA - um jovem brasileiro visita as civilizações de seus antepassados. De Ralf Rickli. Fac-simile integral da edição de 1997 - PDF, 230 pp.
IMAGENS
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Sankofa é um conceito do povo akan, cujo território fica no país Ghana atual. No sistema de ideogramas "adinkra", o conceito é representado por um ou outro dos símbolos acima. Seu sentido é: "nunca é tarde para voltar e apanhar o que ficou para trás". Tem sido usado como emblema por muitas iniciativas de resgate da história e da diversificada riqueza cultural dos povos da África. Tem sido difundido no Brasil muito especialmente pelo trabalho de Elisa Larkin Nascimento e outros ativistas e estudiosos ligados ao saudoso senador Abdias Nascimento. Esta página é parte de um conjunto de ações iniciado em 1992, cujo eixo principal é o livro O dia em que Túlio descobriu a África, redigido pelo educador Ralf Rickli em 1994, livro que teve uma primeira edição em 1997 com o subtítulo "um jovem brasileiro visita as civilizações de seus antepassados"; em 2009 foi transformado em peça teatral, com duas montagens pela Companhia de Teatro Heliópolis, de São Paulo (2009 e 2012); e em 2016 está tendo sua segunda edição, em cinco fascículos virtuais, com o substítulo "um livro para jovens, para professores e pra todo mundo". O roteiro do livro serve assim de referência também para os conteúdos linkados nesta página: o advogado Luiz Gama e os músicos Chevalier de Saint-George, George Bridgetower e Scott Joplin, por exemplo, têm suas histórias mencionadas no livro e/ou na peça, em cujo argumento tem destaque o antigo Império do Máli - de cujo refinamento cultural a música de um Toumani Diabaté é eloquente testemunho. Também a coleção de fotos garimpadas na internet é um esforço de trazer concretude imagética ao roteiro sugerido verbalmente no livro. Não será errado dizer que o objetivo principal deste projeto é dar visibilidade a realizações culturais de maior sofisticação e/ou menos conhecidas, das populações africanas e afrodescendentes. Não há nisso nenhum menosprezo à cultura de caráter mais popular - apenas um esforço de acrescentar ao que já é mais conhecido, sem intenção de substituí-lo, ajudando com isso a fornecer uma imagem mais completa e complexa da riquíssima participação dos povos afro na construção da cultura mundial. Assim como o livro, esta página é dedicada por Ralf Rickli - brasileiro descendente de suíços por parte de pai - a sua trisavó materna Floriana Rosa do Espírito Santo, nascida escrava em Paranaguá (Paraná) no ano de 1835, tendo sido mais tarde dona de um sítio com casa de farinha, pescadora de arrastão, parteira e conselheira na sua comunidade (a bênção, minha avó). PÁGINA ATUALIZADA ATÉ 03.09.2017 |
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